Capitão Contar pede atenção para prédio da PM que não comporta aumento da tropa

Estudo para a obra do Batalhão em Três Lagoas, que está orçado em R$ 295.469

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Capitão Contar pede atenção para prédio da PM que não comporta aumento da tropa

Em Três Lagoas, a 334 quilômetros a leste de Campo Grande, o deputado estadual, Capitão Contar (PSL), visitou o prédio do 2º BPM (Batalhão da Polícia Militar). Por lá, o parlamentar, que faz parte da Comissão de Segurança Pública e Defesa Social, teve a oportunidade de conhecer a infraestrutura e conversar com os militares sobre o trabalho desenvolvido e a segurança no local. O assunto foi levado para a sessão desta quinta-feira (29), na ALMS (Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul).

“O que eu vi foi um prédio construído há 25 anos e que precisa com urgência de reforma e ampliação. Para os anos 90, ele funcionava muito bem, pois a população local era de aproximadamente 68 mil habitantes, de acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística)”, explica o Capitão Contar e completa, “mas para os tempos de hoje, em que a cidade tem mais de 220 mil pessoas, a estrutura do prédio da PM não pode continuar a mesma coisa”.

O parlamentar salientou: “é importante, tanto para a segurança dos militares quanto da população, que o prédio seja funcional e atenda os policiais e os habitantes, tanto para serviços administrativos, como operacionais”.

Em Três Lagoas, o comandante do 2º BPM, Major Ênio, relatou o cotidiano da tropa. "Precisamos de um local seguro para guardar os equipamentos; e para descanso e alimentação dos militares. Tudo isso, interfere no trabalho e desempenho dos policiais".

Foi realizado um estudo para a obra do Batalhão em Três Lagoas, que está orçado em R$ 295.469,03. “A reforma e ccccc, além de melhorar o bem-estar dos profissionais, tanto na criação de ambientes de trabalho adequados, quanto na construção de edificações capazes de assegurar ao policial um local para melhorar a formação, preparação e capacitação técnica”, concluiu o deputado estadual.

Fonte: Assessoria

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